Em setembro de 2024, os alunos do secundário vão aprender uma nova Matemática (saiba o que muda):

A informação foi avançada aos jornalistas por Jaime Carvalho Silva, coordenador do grupo de trabalho responsável pelas propostas sobre o que devem ser as Aprendizagens Essenciais no 10.º, 11.º e 12.º anos e no ensino profissional

 Mudanças na Matemática do secundário vão entrar em vigor em 2024 e, a manterem-se propostas que entraram hoje em discussão pública, no 10.º ano os alunos dos diferentes cursos terão um “primeiro período de aulas muito semelhante”.
As diferenças entre as “quatro matemáticas” que existem atualmente – para os cursos de ciências, humanidades, artes e cursos profissionais – vão esbater-se no início do secundário, caso se mantenham as propostas de revisão das Aprendizagens Essenciais de Matemática.

A informação foi avançada aos jornalistas por Jaime Carvalho Silva, coordenador do grupo de trabalho responsável pelas propostas sobre o que devem ser as Aprendizagens Essenciais no 10.º, 11.º e 12.º anos e no ensino profissional.

“Infelizmente, a Matemática por vezes condiciona muitas das escolhas dos estudantes” no momento de escolher a área a seguir no ensino secundário, disse.

Para contrariar a fuga de alunos chegou a ser considerada a hipótese de a Matemática do 10.º ano ser igual para todas os cursos, mas a ideia caiu.

“Há apenas 1/3 do ano que é praticamente comum”, explicou Jaime Carvalho Silva, acrescentando que “o primeiro período é muito semelhante”.

A consulta pública termina em 15 de setembro e depois, durante dois meses, o grupo de trabalho responsável pelas propostas “irá analisar tudo o que for feito”, disse Jaime Carvalho da Silva.

No calendário está também a formação de professores: “Foi tudo pensado desde o primeiro momento”, garantiu hoje João Costa a jornalistas, acrescentando que em setembro arranca a formação das Aprendizagens Essenciais no ensino básico e, logo depois, será a vez do ensino secundário.

Jaime Carvalho da Silva explicou que estas propostas tentam trazer um “equilíbrio entre aplicações visíveis de Matemática, mas também vão resgatar um pouco da matemática clássica”.

O grupo de trabalho defende mudanças tais como ser uma disciplina “para todos”, que os alunos consigam utilizar no seu dia-a-dia.

Entre as propostas do grupo de trabalho, composto por matemáticos, professores e especialistas em educação, surge a ideia de uma “Matemática para todos”, onde os “formalismos e os níveis de abstração excessivos deverão ser evitados”.

As aprendizagens essenciais deverão introduzir temas como “modelos e processos eleitorais” e “análise de modelos financeiros”, assim como valorizar o desenvolvimento da “literacia estatística”.

Sobre a literacia financeira, os autores da proposta salientam a importância de os alunos serem capazes de usar a matemática em matérias como os salários, impostos, descontos ou promoções.

“Valorizar o pensamento computacional” é outra das “ideias inovadoras do currículo”.

“A Matemática é a disciplina que mais recursos consome”, disse João Costa, lembrando que é a que tem mais horas semanais de aulas e mais horas de apoios e que “persiste em ser a disciplina com mais insucesso”.

A entrada em vigor será feita de “forma progressiva”, primeiro com os alunos do 10.º ano, depois com os do 11.º e finalmente com os do 12.º, disse João Costa.

Jaime Carvalho da Silva acrescentou que o grupo de trabalho não apresentou alterações para a Matemática Aplicada às Ciências Sociais (MACS), que é destinada aos alunos do curso de Línguas e Humanidades. O coordenador admitiu que a sua “bandeira” é que todos os alunos tenham Matemática no secundário.

Marcos Borga- 7 JUNHO 2022 22:40- Lusa– Lusa

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VOLUNTARIADO PARENTAL-Cidadania ativa na Comunidade. O voluntariado é uma das dimensões fulcrais da cidadania ativa e da democracia. O associativismo de pais é um projeto coletivo de participação voluntária e responsável na Comunidade na qual todos têm o direito e o dever de participar. Os valores do voluntariado associado ao altruísmo, fraternidade, solidariedade e generosidade, constituem um dever de consciência e um assumir de obrigação cívica por parte de quem o pratica. O prazer de ocupar tempo livre com um relacionamento de amizade com outros, em busca de um objetivo comum, proporciona uma grata satisfação nas nossas vidas.

A Participação cívica em Portugal ainda é pouca, ao contrário de outros países europeus. Mas apesar disso, muitos são aqueles que encontram motivação para se dedicarem ao voluntariado nas mais diversas áreas. Os valores da cidadania, da solidariedade, partilha e responsabilidade aprendem-se na família, como cultura geracional. Mas ninguém nasce educado e esta responsabilidade é de todos. A Escola também tem o seu papel de incentivar estes valores incluindo estas matérias nos currículos e nos projetos, promovendo iniciativas e atividades de modo a que as Crianças e os Jovens aprendam a viver em sociedade.

Há que também, ter em conta que em Portugal há dois milhões de pessoas a viver com um rendimento inferior à média. Na população adulta 59% tem apenas a antiga 4.ª classe ou menos. É uma situação social confrangedora com reflexos na educação dos filhos e na participação na vida da escola e da sociedade. É importante educar para os valores humanos, para a compreensão que dependemos todos uns dos outros, que, infelizmente, não nascemos todos iguais.

-Em 1º lugar temos de refletir sobre nós próprios ou seja, sobre a Associação–quais os objetivos, fins, valores, prioridades, ações. De seguida, definir os objetivos de implementação de um plano que contemple a participação de voluntários. Na 2ª etapa, elabora-se o plano de ação, que contemple um ou mais projetos, não esquecendo planear a operacionalidade do plano. Na elaboração do plano é fundamental identificar as principais necessidades da comunidade educativa, antes de definir o conteúdo programático–conhecer para agir. Com tudo definido dá-se o 3º passo: Trabalhar em parceria. Contatar outras organizações que partilhem experiências e conhecimentos, de forma a aplicar o projeto. Na 4ª fase promove-se a divulgação do projeto, com apelo à participação. Pedir aos pais que façam a si próprios quatro perguntas:
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    -  Há atividades ou tarefas específicas que eu possa fazer?
    -  Que talentos tenho para que possa ser útil?
    -  Quanto tempo tenho para oferecer?
Não precisamos de ser todos iguais em disponibilidade e fantásticos na ação. Mas, neste barco, se vestirmos a camisola e remarmos todos para o mesmo lado, chegaremos aos nossos objetivos com mais facilidade. 
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Confiança, transparência, comunicação e dinamização do Movimento Associativo Parental(MAP), são algumas das nossas missões, para dar força a um vasto número de Pais e Encarregados Educação, abnegados, voluntários e unidos por uma causa maior–a Educação dos seus filhos;
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Representar esta Federação Local e Regional é uma missão que se abraça de uma forma dedicada e determinada. Move-nos a vontade de garantir "UM JARDIM INFÂNCIA/ESCOLA COM MAIS QUALIDADE", onde todas as Crianças ou Jovens tenham as mesmas oportunidades, onde o bem-estar seja o bem comum. 
Somos uma Entidade reconhecida e respeitada que representa com integridade e espírito de cooperação as Associações Pais devidamente legalizadas e constituídas!
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-DINAMIZA, IDENTIFICA E INTEPRETA, as questões e problemas específicos que tenham relevância no âmbito da educação global das Crianças, dos Jovens promovendo as ações necessárias e impulsionadoras da otimização do processo educativo para que se consiga ter "UM JARDIM DE INFÂNCIA OU ESCOLA COM MAIS QUALIDADE";
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-PARTICIPA NA REPRESENTAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES PAIS:-NO CONSELHO MUNICIPAL EDUCAÇÃO-(CME):É o órgão local de intervenção da comunidade educativa em cada um dos Municípios para consulta e reflexão sobre a política educativa. Compete promover, a coordenação da política educativa a nível concelhio analisando e acompanhando o funcionamento do referido sistema por forma a propor ações adequadas à promoção de maiores padrões de eficiência e eficácia do mesmo. Integram o Plenário do CME, dois representantes indicados pela FERLEI, após consulta com as Associações de Pais legalizadas e devidamente constituídas em cada um dos Município de acordo com al.b), n.2, art.9 da Lei 29/2006 de 4jul. 

-NA COMISSÃO PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS-(CPCJ): Consciente da importância que assume a intervenção eficiente e eficaz, nas situações de perigo, conforme a Lei 147/99 de 1set. 
O que é a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens? -É uma instituição oficial não judiciária, com autonomia funcional, que visa promover os direitos da criança e do jovem e prevenir ou pôr termo a situações suscetíveis de afetar a sua segurança, saúde, formação, educação ou desenvolvimento integral.
-Como funciona? A CPCJ funciona na modalidade de Restrita e de Alargada. 
-Como participar uma situação? A comunicação pode ser efetuada pessoalmente, por escrito, por telefone ou fax: Por entidades escolares, policiais, estabelecimentos de saúde, pela própria criança; por vizinhos ou familiares.
A Lei prevê a obrigatoriedade da comunicação para qualquer pessoa que tenha conhecimento de situações que ponham em risco a vida, a integridade física ou psíquica e a liberdade da criança/jovem. A confidencialidade da comunicação é garantida sempre que solicitado.
-É o órgão local com autonomia funcional, que visa promover os direitos da Criança e do Jovem e prevenir ou pôr termo a situações suscetíveis de afetar a sua segurança, saúde, formação, educação ou desenvolvimento integral. A CPCJ é constituída por 1 membro representante das Associações de Pais que integra a Comissão Alargada. O representante é indicado pela Entidade FERLEI após consulta com as Associações de Pais devidamente legalizadas e constituídas em cada um dos Municípios nos termos da al.b),n.2,art.9 da Lei 29/2006 de 4jul, conjugado com al.h),n.1,art.17 da Lei 147/99 de 1/9/99.

-NO TRIBUNAL DE FAMILIA E MENORES: Juiz Social nos tribunais de família e menores? O juiz social é um cidadão nomeado por um período de 2 anos, renovável, para participar em determinados julgamentos realizados nos tribunais de família e menores. O juiz social é uma das formas de participação popular na administração da justiça. Os juízes sociais dos tribunais de família e menores, intervêm nos processos de promoção e proteção em que tenha lugar debate judicial, nos processos tutelares educativos em que seja requerida medida tutelar de internamento em centro educativo a jovem autor de factos qualificados como crime e nos processos de apadrinhamento civil. legislação: DL. 156/78 de 30jun, conjugado com o Despacho normativo 5/2014 de 27fev, Port. 1.553-D/2008 de 31dez e DL 137/2010 de 28dez. 

-NO CONSELHO LOCAL AÇÃO SOCIAL-(CLAS): É o órgão local de concertação e congregação de esforços funcionando como um espaço privilegiado de diálogo e análise dos problemas visando a erradicação ou atenuação da pobreza e exclusão social pela promoção do desenvolvimento social local. Integra o Plenário do CLAS um membro representante das Associações de Pais indicado pela FERLEI, após consulta com as Associações de Pais que se encontrem devidamente legalizadas e constituídas em cada um doa Municípios nos termos da al.b),n.2,art.9 da Lei 29/2006 de 4jul. 

ASSOCIADO EFETIVO FERLEI: ASSOCIAÇÃO PAIS devidamente legalizada e constituída abrangendo as Comunidades Intermunicipais das Regiões de Leiria, do Oeste e distritos limítrofes; 
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d) Colaborar nas atividades e contribuir para a realização dos seus objetivos. 

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-JUNTOS, VALEMOS MUITO MAIS E TERMOS UMA VOZ MAIS FORTE E ATIVA-INSCREVA-SE: Alvaiázere, Ansião, Pedrógão Grande, Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos, Pombal, Leiria, Marinha Grande, Batalha, Porto de Mós, Alcobaça, Bombarral, Nazaré, Peniche, Óbidos, Caldas da Rainha, Ourém e distritos limítrofes. 

FERLEI-REPRESENTA AS ASSOCIAÇÕES PAIS E OS PAIS/MÃES/ENCARREGADOS EDUCAÇÃO EM CADA CONCELHO: Art. 77 n. 2 da Constituição da República Portuguesa, conjugado com a al.b), n.2, art. 9 da Lei 29/06 de 4jul e seus Estatutos. Representação legal: Consiste na representação que tem por base a Lei!
-MEMBRO CONSELHEIRO/A-COMISSÁRIO/A FERLEI:SERVIR A COMUNIDADE ESCOLAR LOCAL/REGIONAL. Ser voluntario é: Solidariedade, Dedicação, Entrega mas também Aprendizagem! Faça parte desta equipa esperamos por si! O melhor do mundo é ajudar!

-MEMBROS CONSELHO MUNICIPAL EDUCAÇÃO-LOCAL-CONSELHEIRO/A:-ALCOBAÇA: Joana Calisto-Rui Ventura;-ANSIÃO: Nuno Caldelas-Sandra Antunes;-CASTANHEIRA DE PERA: Inês Alexandre-Andreia Correia;-FIGUEIRÓ DOS VINHOS: Ana Nunes-Carla Simões;-LEIRIA: Lídia Domingues-Tânia Alves;-MARINHA GRANDE: Sónia Durães-Vera Martins;-OURÉM: Ana Gonçalves-Ivone Baptista;-POMBAL: Pedro Pinto-Celina Santos;-PORTO DE MÓS: Carlos Santos-Ana Belo;

-MEMBRO CONSELHO LOCAL AÇÃO SOCIAL(CLAS):-ALCOBAÇA, Florbela Santos;-LEIRIA, Susana Gonçalves;-MARINHA GRANDE, ISABEL AFONSO;-POMBAL, Carla Marques. 

-MEMBRO COMISSÃO ALARGADA da CPCJ-LOCAL-COMISSÁRIO/A:
-ALCOBAÇA: Vítor Nunes;-ANSIÃO: Carla Palaio;-CASTANHEIRA DE PERA: Inês Alexandre;-FIGUEIRÓ DOS VINHOS: António Dias;-LEIRIA: Liliana Brites;-MARINHA GRANDE: Isabel Afonso;-POMBAL: Pedro Pinto;-PORTO DE MÓS: Ana Durães;-PEDROGÃO GRANDE: Sofia Sá. 

-MEMBRO CONSELHO MUNICIPAL DESPORTO-CONSELHEIRO:-ANSIÃO: Rui Faria. 

-MEMBRO CONSELHO MUNICIPAL SEGURANÇA-CONSELHEIRO:-FIGUEIRÓ DOS VINHOS; Ana Nunes. 
DISTRITO LISBOA: CONSELHO MUNICIPAL EDUCAÇÃO LISBOA, Fátima Ferreira. 

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"OBRIGADO A TODOS/AS POR CONFIAREM EM NÓS!"

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SUPERGRILL CHURRASQUEIRA: TAKE-AWAY-ENCOMENDAS: (11h30-14h00-18h30-21h00). LEVAMOS A CASA! Pedro Moreira 927114764-Cátia Pedrosa 927498751-VIEIRA LEIRIA: 244695220-927498751-927114764-PRAIA PEDROGÃO: 244695220-927114764-MARINHA GRANDE: SUPER GRILL III-244214029-927114764-Rª Azambuja,22-Marinha Grande.